A Trópico, fabricante nacional de equipamentos e software para operadoras de telecomunicações, que desde dezembro de 2014 tem como acionista majoritária a Fundação CPqD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, contratou a Dedalus Prime para migração para a plataforma de e-mails do Microsoft Office 365, atendendo à necessidade de possuir uma infraestrutura TI independente depois da aquisição acionária.Seus produtos estão instalados em 25% da planta de equipamentos das operadoras brasileiras, incluindo as maiores do mercado e os “espelhinhos”, além de possuir escritório na Colômbia. Conta com 150 usuários em sua rede corporativa que se beneficiam da computação em nuvem para enviar e receber e-mail, em substituição à antiga plataforma instalada na rede corporativa e que não oferecia os mesmos benefícios que o novo ambiente proporciona, a facilidade de aquisição e ativação de novas licenças e o tamanho da caixa de entrada de 50 gigas por usuário, muito mais que os limitados 400 megas por usuário do antigo servidor.Segundo Paulo Arouca, diretor de TI da Trópico, a empresa já possuía o Microsoft Exchange na sua rede corporativa, com os colaboradores já familiarizados com este ambiente de e-mail. “Nosso novo acionista majoritário nos deu total liberdade para que escolhêssemos a plataforma que nos atendia e a migração foi facilitada porque, além de todos aqui já saberem como funcionava a ferramenta, a Dedalus Prime cuidou de todo o processo de mudança.A migração começou em maio de 2015 e terminou em agosto do mesmo ano, com sensível eliminação dos custos com infraestrutura, porque dispensou a necessidade de servidores, redução em até 80% nos custos de licenciamento, em comparação com o modelo tradicional on premise, proporcionando total satisfação do usuário por se manter em um ambiente que ele já conhecia, o que eliminou a necessidade de treinamento, segundo descreve o diretor de TI da Trópico.“Quanto à segurança, que sempre é um tema sensível para o pessoal de TI, analisamos todos os aspectos oferecidos pela plataforma em nuvem da Microsoft e chegamos à conclusão que este é um assunto já resolvido. A mudança comprovou isso”, afirma Arouca.