A Fundação de Rotarianos de São Paulo atua há mais de sete décadas na área de educação, mantendo-se fiel aos princípios que levaram à sua criação e que estão expressos em sua missão: “Servir com excelência, por meio da educação, formando cidadãos éticos, solidários e competentes”.
E a missão da Fundação – que é mantenedora Colégio Rio Branco, das Faculdades Integradas Rio Branco – Granja Vianna, do Ensino à Distância Rio Branco, do Centro Profissionalizante Rio Branco e do Centro de Educação para Surdos Rio Branco – ganhou um enorme desafio no cenário de aulas remotas e isolamento social.
Ganho de flexibilidade
Por se tratar de uma organização que dedica todos os seus esforços para melhorar, continuamente, suas atividades com a incorporação de novos conhecimentos e atualização tecnológica, a liderança da Fundação de Rotarianos de São Paulo percebeu que, futuramente, os data centers locais poderiam trazer algumas limitações. Neste cenário, a instituição iniciou a migração de seus dados para a nuvem. Contudo, para realizar este processo, de forma segura e tranquila, Gustavo Meyer, assessor de tecnologia da Fundação e responsável pela tecnologia educacional e gestão de energia da Instituição, comenta que eles já tinham em mente a necessidade de um parceiro com expertise para auxiliá-los nesta jornada e, assim, buscaram a consultoria da Dedalus.
O que foi proposto?
No primeiro momento, a Dedalus realizou um diagnóstico amplo para mapear as necessidades da Fundação de Rotarianos de São Paulo, considerando a estrutura que a instituição já possuía e seu foco de atuação. Dessa forma, por recomendação da Dedalus, a instituição realizou um rehost Windows e SQL para utilizar as soluções do Microsoft Azure, junto com o nível de serviços da Dedalus. O processo de migração durou dois meses e, segundo Gustavo, foi um trabalho intenso, mas tranquilo, em virtude de todo o apoio e consultoria recebida.
“A atuação da Dedalus nos surpreendeu, pelo profissionalismo e prontidão de todas as equipes envolvidas, tanto no processo de coordenação, quanto no próprio atendimento dos analistas, que são muito solícitos. O serviço foi feito em sintonia com o cliente e isso é muito importante. Além disso, nossas necessidades foram atendidas no tempo em que precisávamos”, comenta o assessor. “Não foram raras as vezes que os analistas telefonaram para perguntar se podiam dar andamento em procedimentos, sempre com a intenção de gerar o mínimo transtorno para nós. A proatividade da Dedalus é um diferencial e algo muito difícil de se ver em outras empresas. Há muito profissionalismo envolvido”, complementa.
Com a implementação concluída, a Fundação de Rotarianos de São Paulo manteve, apenas, uma pequena estrutura local, com desktops, servidor de autenticação e gerenciamento de catracas. Já para o ambiente de nuvem migrou toda a estrutura principal de TI, com servidores de aplicação, banco de dados e sistemas de RH e ERP.
A migração ocorreu enquanto a quarentena já havia sido determinada, fato que fez com que a parceria da Dedalus e a flexibilidade oferecida pela nuvem fossem essenciais no trabalho da Fundação e nas mudanças geradas pela necessidade de aulas remotas, principalmente no processo de adaptação dos professores. A organização já fazia uso de ferramentas de educação on-line, o que tornou mais fácil todo o processo de adaptação. De qualquer forma, a nuvem teve um papel muito importante ao viabilizar que toda a equipe de TI, trabalhando de forma remota, tivesse acesso imediato aos servidores e VPNs, possibilitando o desenvolvimento de aplicações, entre outros processos, com a agilidade e flexibilidade da plataforma de nuvem e todo o trabalho da Dedalus.
“Além disso, conseguimos preservar a nossa equipe de TI, evitando ao máximo o trabalho presencial. Tivemos o apoio da gestão técnica da Dedalus e nos sentimos muito bem amparados. Sem a plataforma de nuvem e a parceria da Dedalus, o momento de transição para as aulas remotas teria sido muito mais difícil e demorado”, relata Meyer.
Ganhos percebidos
Para a Fundação de Rotarianos de São Paulo, a experiência da migração não gerou nenhum impacto negativo ao negócio. Pelo contrário, melhorias foram identificadas, como um menor downtime, por conta da cobertura de atendimento fornecida pela Dedalus e flexibilidade de adaptação. “Tínhamos grande preocupação com possíveis problemas de compatibilidade, seus consequentes atrasos e escalada de custos na implantação. Graças ao trabalho da Dedalus a implantação correu sem maiores transtornos e dentro do prazo que estabelecemos”, relata Gustavo. O assessor destaca, ainda, que a instituição obteve benefícios paralelos à migração como, por exemplo, os sistemas operacionais e de banco de dados que foram atualizados para poderem migrar para o Azure.
Com relação a custos, não houve a temida explosão de gastos e, desde o início, a Fundação acompanha e monitora os relatórios de consumo fornecidos pela Dedalus, que oferecem uma visão completa dos recursos que estão sendo utilizados. “Tudo ocorreu dentro do esperado e não houve surpresas. Outro ponto foi a vantagem de não termos mais gastos com energia elétrica, data centers, ar-condicionado, atualização de equipamentos e licenças, entre outros” conta Gustavo.
Após a pandemia, a Fundação quer entender se a estrutura atual continuará adequada ou se haverá a necessidade de trabalhar com mudanças, contando sempre com o apoio consultivo da Dedalus. “Ainda não aproveitamos tudo o que a Dedalus tem para oferecer. Pretendemos seguir ajustando nossa estrutura para otimizar, ainda mais, o uso da nuvem, em termos de serviços e de aprimoramento de banco de dados, e utilizar o recurso de inteligência artificial”, finaliza o executivo.