Flytour + Microsoft
O segundo maior grupo de turismo do Brasil é usuário de nuvem com a Dedalus. A Flytour migrou todo o seu serviço de e-mail para o Office 365.
A Flytour tem 40 anos de história, um total de 12 marcas e atuação em diversas linhas de negócio dentro da indústria de turismo. Na opinião de Fernando Campos, diretor Executivo de TI da Flytour, o mercado de turismo mudou muito nos últimos anos. “Se pegarmos como referência países como Estados Unidos, vamos perceber que a viagem se tornou experiência para os clientes”, comenta Campos.
Com a nuvem, foi possível aprimorar a interação do serviço de turismo. “Hoje temos plataforma de inteligência artificial que respondem ao meu passageiro com a mesma disponibilidade de um ser humano. Isso nos faz cada vez mais rápidos e disponíveis para o nosso passageiro”, pontua.
O desafio
O processo teve início em 2015, com a aquisição pela Flytour da Gap Net e finalizado com a conclusão da fusão do grupo. Na ocasião, a empresa possuía quatro datacenters físicos, que foram convergidos e serão migrados para a nuvem em sua totalidade ou parte deles.
“É uma estratégia para a qual não temos referência no Brasil para a indústria do turismo, apesar de ser muito aplicado lá fora”, diz. É aí que entra a Dedalus, no apoio à migração dos serviços de e-mail provenientes do grupo Gap Net. “A Dedalus é nosso parceiro desde 2012. Trabalhamos a quatro mãos neste projeto, porque o serviço de e-mail é mais importante para nós do que o telefone. Precisamos de disponibilidade total e esse foi o principal motivo da parceria com a Dedalus”, ressalta o executivo. Campos já planeja o futuro com a nuvem. “A partir de agora vamos conversar sobre os próximos passos e isso certamente inclui a migração dos nossos sistemas para provedores de nuvem”, considera.
O aprendizado
Quando indagado sobre o que trouxe a experiência de migrar para a nuvem a resposta foi: “Mostrou que, como executivos de Tecnologia, temos que estar focados no nosso negócio”. Na opinião de Fernando Campos, isso significa que é necessário deixar serviços que são sabidamente melhor executados por empresas ou provedores competentes, sob responsabilidade dessas empresas especializadas. “Temos que focar na receita, no cliente e no business. Todo o restante que é importante, mas não é o core business, precisamos tirar de dentro de casa. Esse é o maior aprendizado. Liberar nosso tempo para focar no que interessa, que é apoiar o negócio”, completa.